Numa fase da minha vida em que várias mudanças acontecem, como se uma levasse à outra, como se uma fosse o resultado da outra, reencontrei este ballet… Quando assisti Maya Plisetskaya em “Isadora” (de Maurice Bejárt) no Rio (no Theatro Municipal) eu tinha recentemente lido “Ma Vie” (a autobiografia de Duncan), um livro que profundamente me influenciou pela vida… Nao pela dança de Duncan mas sim por sua constante busca pela liberdade… em todos os níveis. Pessoal-, artística-, políticamente…
Numa fase da minha vida em que várias mudanças acontecem, como se uma levasse à outra, como se uma fosse o resultado da outra, reencontrei este ballet… e vejo dentro de mim esta busca pela liberdade. E reconheco que ela é a causadora de todas essas mudanças. Que bom não estar estagnado e sim envolvido neste contínuo movimento que se chama vida!
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