Estar no escuro... que medo!
Mas menos medo do escuro e de seus fantasmas do que do medo da ignorancia, da falta de conhecimento, do estar parado no tempo, de estar perdido nele…
Tive experiencias recentes que fizeram-me parar para pensar e que – Graças a Deus – fizeram-me perceber que o «caminho» que sigo é bom.
Talvez só "realizei" que não estou no escuro...
To be in the dark… que assustante ver pessoas assim, tão no escuro e pensando que estao na claridade. Dói muito ve-los assim como que flutuando entre a vida e o nada.
Aqui uma cena maravilhosa que recobrei há pouquíssimo tempo.
Sim, este tema lembrou-me a peça “Lady in the Dark”. Pois esta "Lady" estava no "escuro", sem saber para onde ir... só.
Vejam minha postagem de 02 de marco de 2008 para entender mais sobre o que aqui estou comentando - o que recomendaria de todo coração.
As imagens são fortes, precisas. Algumas lembram-me até certos pesadelos que tinha como criança (lembram-se daquela "coisa" de comer e ir dormir com a barriga cheia? Dos meus pesadelos lembro-me até hoje... Estes coelhinhos, anões, estes meios montros da minha infancia… brancos, assustantes, redondos... todos aí no vídeo... ).
Ainda, para mim, uma das cenas mais ousadas do cinema americano musical dos 40… Ginger – usando com bastante liberdade a “mood” da interpretação que Gertude Lawrence deu na Broadway em 1940… Ginger como ela nunca foi… sassy, brassy, bawdy… Uma boa cena.
“And poor Jenny kicked the bucket at 76… “
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