Baseado numa destas comuns “lendas urbanas” (ou quem sabe numa estória verdadeira?) êste filme não é só interpretado por um magnífico elenco inglês (How I miss the incredible British Film Industry of the 50’s... ) como também é genuínamente cheio de “suspense” e ainda apresenta uma conclusão que além de surpreender, possui uma extrema lógica.
Li uma vez que Hitchcock ficou muito impressionado com este “pequeno” filme/traballho, o que já indica a “atmosfera” criada neste caso de “gaslightning” (vide minha postagem “Gaslight – um drama vitoriano e claustrofóbico”) também soberbamente filmado em prêto-e-branco.
Li uma vez que Hitchcock ficou muito impressionado com este “pequeno” filme/traballho, o que já indica a “atmosfera” criada neste caso de “gaslightning” (vide minha postagem “Gaslight – um drama vitoriano e claustrofóbico”) também soberbamente filmado em prêto-e-branco.
“Of course you don’t believe me. Nobody does! But I shall go on searching until I find him, do you hear me?”
Uma jovem dama inglesa (Jean Simmons) chega à Paris com seu irmão (David Tomlinson) para visitar a Exposição mundial de 1889. Ambos fazem o check-in num hotel dirigido por uma chamada Mme.Hervé (Cathleen Nesbitt) e depois saem para jantar no Moulin Rouge. Na manhã seguinte, depois de tomar seu “pequeno almoço” no quarto ela dirige-se ao quarto do irmao – só para constatar que não só ele sumiu como também o quarto...
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