Lembro-me muito bem de Adalgisa Colombo, a linda carioca, na televisão, nos anos 60. Bonita, elegante, inteligente... nada "Miss" que leu "O pequeno Príncipe"...
Em setembro deste ano tive a oportunidade de conhecê-la pessoalmente durante o lançamento do livro/ directory de Lourdes Catão no Copacabana Palace, aliás uma noite muito glamourosa. Fui apresentado por uma querida amiga e conversamos um pouco sobre Viena e aí, como presente de despedida recebi dois beijinhos desta fascinante e encantadora senhora, que têm o porte, a jovialidade e o manequim como na sua época de “Miss Brazil”!
No livro “1958 o ano que não deveria ter acabado” várias referências são feitas ao seu respeito (não só sobre sua beleza como também sobre sua inteligência, perspicácia... ) e é também mencionado o fato de que se fazer ginástica, naquela época, era “cafona”. Ginástica era coisa para aquele pessoal que ficava na praia fazendo exercício naqueles ferros perto da calçada; perdao, mas coisa de “faxineiro”, “lavador de carros” etc., ou seja de um pessoal mais “simples”. Ter-se um corpo bonito era um “presente de Deus”, uma dádiva... E Adalgisa recebeu este presente.
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